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A egrégora de Umbanda

A egrégora de Umbanda é acessada a partir da caridade a espíritos encarnados e desencarnados. Assim irmãos que precisam de um auxílio financeiro, físico, emocional, mental são auxiliados por vários médiuns de Umbanda que sintonizam o seu pensamento nestas necessidades e no poder da caridade para auxiliá-los.


Assim ao começarmos uma gira, os portais do espaço tempo se abrem, e não sabemos o que é ontem, hoje e amanhã. Aqueles guias que os médiuns não estão mais conosco ainda continuam ali, juntamente com os desencarnados da matéria, também se fazem ali:

A vibração de amor emanada por milhares de assistentes através dos tempos que saíram realizados.

A satisfação de médiuns de terem cumprido sua missão em algum lugar do espaço-tempo.

A união de vários irmãos para a fraternidade e caridade.

A cura para os necessitados.

A riqueza de doação ao cósmico e à humanidade.

E muitas das mais sublimes intenções que a alma permite...

ALINHANDO-NOS COM ESTE PODER INFINITO:
Ao iniciar a gira, sentir ou visualizar a luz de positividade que emana das almas e pensamentos afins.
Irradiar luz a todos os pontos desta esfera e a todos os que necessitem daquela energia de doação.
Em casa após a gira, visualizar a luz entrando em sua residência, nas residências dos irmãos, nas residências dos seus vizinhos, no seu bairro, na sua cidade... Canalizar um tubo ou raio de luz para que vá inundando esta esfera de compreensão, SAÚDE, PAZ, PERFEITA HARMONIA, BELEZA, AMOR, LUZ, SATISFAÇÃO...
Zélio Fernandino de Moraes

Zélio Fernandino de Moraes, médium onde se fez a "revelação de Umbanda" no dia 15 de Novembro de 1908. Posteriormente codificou o código moral para a religião.









Caboclo das Sete Encruzilhadas, entidade espiritual escolhida para trazer a lei de Umbanda através de Zélio Fernandino.












Benjamin Gonçalves Figueiredo, sacerdote discípulo de Zélio que muito lutou para o esclarecimento e entendimento dos sacerdotes e filhos de fé, através do seu guia Caboclo Mirim.














Caboclo Mirim, guia de Benjamin Gonçalves Figueiredo, um dos grandes instrutores para que pudéssemos entender os mistérios das sete linhas.

















W. W. Matta e Silva, sacerdote que auxliou muito o estuda das leis de umbanda e sacrificou-se para publicar livros referentes a esta religião numa busca de esclarecimento aos sacerdotes. Por ser esotérico acabou incluindo muitos conceitos místicos e cabalísticos na Umbanda.. ou talvez tenha somente revelado a Kabbalah e misticismo contidos na Umbanda.








Tancredo da Silva Pinto (Cantagalo, 10 de agosto de 1904 — 1 de setembro de 1979) foi um umbandista e pai-de-santo brasileiro.
Em 1950, por ocasião das grandes perseguições aos umbandistas de vários estados, fundou a Confederação Espírita Umbandista do Brasil. Viajou por diversos estados, fundando outras associações com o escopo de organizar e dar personalidade ao culto umbandista. Consta que fundou-as em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, entre outros. A partir de 1967, afastou-se, vindo a fundar, no ano seguinte, a Congregação Espírita Umbandista do Brasil.
Foi ainda criador de festas que marcaram época e solidificaram a imagem da Umbanda como a Festa para Iemanjá no Rio de Janeiro, Festa de Yaloxá na Pampulha, em Belo Horizonte, Cruzambê, em Betim, Festa do Preto-Velho, em Inhoaíba, homenageando a grande Iyalorixá Mãe Senhora, Festa de Xangô, em Pernambuco, o evento "Você sabe o que é Umbanda?" no Maracanã e finalmente a festa da fusão do estado da Guanabara com o Rio de Janeiro realizado ao centro da Ponte Rio-Niterói.
Em vida ainda recebeu diversas comendas e homenagens pelos serviços prestados às religiões afro-brasileiras. Foi um fiel defensor da prática africanista ao culto umbandista e ao Omolokô.
Apesar de analfabeto, o humilde estafeta dos correios "escreveu" diversas obras de cunho umbandista e manteve colunas diárias em jornais cariocas, como O Dia.
es instrutores para que pudéssemos entender os mistérios das sete linhas.




Ramatís 
Um mestre ascensionado que tem por missão guiar a Umbanda. Cada religião possui um mentor cósmico amparando. 
É o chefe da egrégora de Umbanda atualmente.
Mestre Ramatis, assim como muitos de nós, é oriundo do Sistema Estelar de Sírius. Em Atlântida, ele foi um Sacerdote Aumbandhã, que foi uma sabedoria milenar que trouxe do Sistema de Sírius, que significa Lei Maior Divina ou Sabedoria Secreta, Setenária e Esotérica. Aumbandhã é um instrumento de Magia Branca utilizado pelos altos Sacerdotes da Luz Atlantes, na verdade, os Magos Brancos, composto por Leis Cósmicas e pelas Forças da Natureza, para deter o avanço das trevas.

Esses Magos Brancos de outrora, que na sequência foram Caldeus, Babilônicos, Egípcios e, alguns, africanos, fizeram com que se mantivesse viva a Magia Atlante ancestral. O Mantra original da Lei Divina, Aumbandhã, foi retomado e nasceu a Umbanda. Isto aconteceu em 1.908 D.C. com o médium Zélio Fernandino.
 (Os relatos sobre RAMATÍS são dos Médiuns: Hercílio Maes e Norberto Peixoto,
extraídos dos livros Mensagens do Astral, e Chama Crística)



  • Uma poderosa proteção de Orixás, guias e espíritos de médiuns que se doaram e ainda se doam para proteger-nos.. E o melhor? Podemos entrar em contato com esta proteção e fortalecê-la através de visualização, mentalizar estes irmãos e fazer preces.



QUE NOS SINTONIZEMOS COM OS MAIS ELEVADOS IDEAIS PARA A HUMANIDADE AGORA E SEMPRE!

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